Todos nós, em algum momento da vida, já sentimos o olho seco. Essa sensação pode se dar por vários fatores, como questões relativas ao ambiente, vento, excesso de exposição ao sol ou ao ar condicionado, que acabam facilitando a evaporação da lágrima e, logo, causando a secura nos olhos. No entanto, quando isso ocorre sem motivos externos explícitos, pode estar vinculado a alguma disfunção ocular que precisa ser analisada, como a Síndrome do Olho Seco. Se você sente esse sintoma ou tem curiosidade sobre o assunto, leia nosso artigo!
A Síndrome do Olho Seco é uma doença que ocorre quando a quantidade ou a qualidade das lágrimas produzidas não são adequadas. Pontualmente, as causas da doença são a perda do componente aquoso das lágrimas por conta do envelhecimento, as doenças sistêmicas e autoimunes, o uso de antidepressivos e antialérgicos, o uso excessivo de telas (computadores, celulares etc.), a evaporação em excesso por fatores ambientais, a anormalidade nas pálpebras, entre outros. Por sua vez, os principais sintomas dessa Síndrome estão ligados à secura, coloração avermelhada, ardor, coceira ou sensação de “areia” nos olhos, o cansaço na visão ao utilizar telas, a dificuldade de movimentar as pálpebras e, em casos mais graves, a produção excessiva de muco. Estima-se que 34% dos brasileiros com idade acima de 18 anos sofrem com algum sintoma da Síndrome do Olho Seco, embora a maioria desconheça que se trata de uma doença.
A Síndrome do Olho Seco do tipo evaporativo atinge 8 em cada 10 pacientes com olho seco. Essa doença tem ligação direta com a qualidade da lágrima produzida. Em suma, as lágrimas são constituídas por três camadas: a oleosa (composta por lipídio), a de água e a de muco complexo. Essas três camadas formam a composição ideal para hidratar os olhos. A parte oleosa, que é produzida pelas glândulas de Meibômio, é responsável por dificultar a evaporação da lágrima. Dessa forma, a doença se dá quando existe alguma disfunção nessas glândulas, fazendo com que a parte oleosa da lágrima não seja produzida ou tenha sua qualidade baixa. Quando isso ocorre, dificulta a lubrificação do olho pelo fato da lágrima evaporar mais facilmente.
O E-Eye é um aparelho de alta tecnologia aprovado pela Anvisa, sendo o primeiro e único tratamento da disfunção da glândula de Meibômio no Brasil. O aparelho proporciona um tratamento para a doença a partir da tecnologia IRPL ® – Intense Regulated Pulsed Light. Essa tecnologia funciona através da aplicação de Luz Pulsada Policromática, que gera sequências de pulsos uniformes e perfeitamente calibrados de luz fria sobre as glândulas inativas ou obstruídas. Assim, o E-Eye trata as glândulas de Meibômio, melhorando seu funcionamento. Durante o tratamento, enquanto o paciente repousa com a proteção de óculos especiais, pulsos de luz são direcionados à pálpebra inferior de cada olho durante alguns minutos. A melhora pode ser percebida a cada sessão feita.
O preço varia conforme a clínica, o profissional e as singularidades do caso do paciente. Dessa forma, indica-se que, caso exista algum sintoma dessa síndrome, um profissional qualificado seja buscado para que seja feita uma análise do caso e, logo, o preço seja estipulado.
Para tratar este problema, sempre se indica que sejam procurados profissionais com amplo conhecimento e experiência na área, e que tenham boas indicações. Além disso, outro fator que deve ser considerado na hora de fazer essa escolha, é a tecnologia com a qual esse profissional conta. O Dr. Marcelo Paglioli é o único profissional a contar com a tecnologia do Eye em toda a Serra Gaúcha. Entre em contato e agende a sua consulta!
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